O jogo com o Sampaense, equipa que está a fazer uma boa campanha na presente edição da Liga, não se afigura fácil, e Franklin aponta o poderio ofensivo de um trio de jogadores adversários, e aponta um conjunto de fatores que levarão o CAB ao sucesso. “Sinto que temos a possibilidade de ganhar os jogos que se aproximam. A maioria da pontuação do Sampaense advém da ação de três jogadores, que estão a registar, conjuntamente, uma média de 58 pontos por jogo. Acredito que, se jogarmos de forma agressiva, inteligente e com coração, poderemos chegar à vitória.”
O sucesso no jogo da Taça, competição com um formato a eliminar, depende, na opinião do base madeirense, do profissionalismo dos jogadores. “Já quanto ao jogo do Física, o segredo é abordar o jogo com seriedade e respeito pelo jogo e pelo adversário. Se assim for, teremos uma boa possibilidade de ganhar.”
É sabido que a rotação de jogadores na equipa do CAB é diminuto, pelo que dois jogos consecutivos agravam o natural desgaste físico da competição. “Para vencermos os dois jogos também teremos de ser fortes mentalmente e saber lidar com a fadiga física. Nem sempre é fácil ultrapassar a dor e o desgaste que é gerado pelo facto de termos um plantel limitado e com menos opções do que muitos dos nossos adversários. Para consegui-lo, é preciso seguir as indicações dos nossos fisioterapeutas e cuidar bem do nosso físico, trabalhando intensamente e descansando sempre que há oportunidade para isso.”
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O sucesso no jogo da Taça, competição com um formato a eliminar, depende, na opinião do base madeirense, do profissionalismo dos jogadores. “Já quanto ao jogo do Física, o segredo é abordar o jogo com seriedade e respeito pelo jogo e pelo adversário. Se assim for, teremos uma boa possibilidade de ganhar.”
É sabido que a rotação de jogadores na equipa do CAB é diminuto, pelo que dois jogos consecutivos agravam o natural desgaste físico da competição. “Para vencermos os dois jogos também teremos de ser fortes mentalmente e saber lidar com a fadiga física. Nem sempre é fácil ultrapassar a dor e o desgaste que é gerado pelo facto de termos um plantel limitado e com menos opções do que muitos dos nossos adversários. Para consegui-lo, é preciso seguir as indicações dos nossos fisioterapeutas e cuidar bem do nosso físico, trabalhando intensamente e descansando sempre que há oportunidade para isso.”
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